terça-feira, 21 de agosto de 2012

Patchwork, tudo de bom!


Que tal usar na sua decoração traços marcantes do patchwork, estilo que une tecidos coloridos de diversos tamanhos, estampas e padronagens, que podem ser aplicados tanto nos móveis como em objetos de decoração de qualquer ambiente da sua casa, inclusive nas paredes. O segredo é não colorir demais! 
E o mais importante é que além de deixar a decoração da casa muito mais alegre e bonita, qualquer pessoa pode fazer manualmente as aplicações em patch, basta abusar da criatividade e do bom gosto, além de uma dose extra de ousadia. 
Selecionamos alguns ambientes e móveis nesse estilo, dá só uma espiadinha e inspirem-se!




quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Patchwork é moda!


É uma técnica já bem antiga, mas que entretanto tem feito muito sucesso entre as ‘artesãs’ de plantão, trata-se do famoso Patchwork que a vovó fazia, lembra-se daquela linda colcha de retalhos que sua mãe tinha sobre a cama? Pois bem a técnica utilizada para confecciona-la é o Patchwork.
Hoje já existem inúmera possibilidades de utilizar o Patchwork em bolsas, sacolas, colchas, painéis de parede, almofadas, e até mesmo casacos podem ser feitos com esta técnica apaixonante. Como citei no início registros históricos revelaram a existência do Patchwork (que significa trabalho com retalho) no século IX a.C.
Há muitas histórias e lendas difundidas em diversos países sobre o Patchwork, uma muito pitoresca é que em meados de 1800 uma moça para poder se casar deveria fazer 12 colchas, sendo que a última deveria utilizar o famoso bloco Double Wedding (duas alianças de casamento entrelaçadas).
Foi por volta de 1851 com a invenção da máquina de costura que a técnica se expandiu largamente conquistando mulheres dos Estados Unidos, Canadá e e Europa. Hoje em alguns países existem até festivais dedicados ao tema como o Festival de Quilt e Patchwork que acontece aqui em Gramado RS. Muitos dos trabalhos são verdadeiras obras primas e que dão-nos a verdadeira impressão de estarmos a olhar para um linda tela pintada a mão, entretanto cada minusculo detalhe é feito com a arte do Patchwork.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Vista sua casa com Patchwork


O tecido atravessa a história da humanidade cumprindo diversas funções além da simples cobertura do corpo. Importante na afirmação da identidade cultural e status social, o tecido também é utilizado para enfeitar ambientes desde a invenção do tapete no século 16.Dentre as práticas têxteis, uma se destacou nos Estados Unidos pela colagem deretalhos através da técnica de acolchoamento ou quilting. O patchwork foi a solução encontrada pelas costureiras em momentos de crise econômica para evitar o desperdício de tecidos e teve seu processo de confecção acelerado e disseminado com o advento da máquina de costura.
A absorção do patchwork pelos profissionais de decoração consolidou uma tendência que une a alegria das cores à economia. Observa-se que esta técnica está em alta por conta do paradigma de sustentabilidade que predomina na sociedade. Todo reaproveitamento, reutilização e reciclagem são bem-vindos. E quando se faz agregando beleza e o uso utilitário, isso adquire força.
Embora mantenha sua essência, o patchwork é constantemente repaginado e enriquecido com novos materiais e efeitos finais, o que permite a especialização do profissional e a exclusividade do artista. Deve-se reforçar a liberdade de criação de quem trabalha com a técnica para combinar quaisquer tecidos. O artista têxtil usa de tudo. Mistura tecido couro, fios diversos, metais, pedras, tintas e até papel.
Quadros de parede, revestimentos de sofás e poltronas, cortinas, toalhas e tapetes fazem parte do rol de maneiras de aplicar o patchwork em casa. Esta moda pode colorir e personalizar os ambientes da sua casa :)

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

40º Festival de Cinema de Gramado



O Festival de Cinema de Gramado já tomou conta da cidade-palco. No Palácio dos Festivais, a montagem do saguão que fica entre o cinema e o tapete vermelho já toma forma. A decoração reforça a mensagem dos 40 anos, que aparece na fachada e na cidade, juntamente com réplicas do Kikito. Ainda fazem parte da decoração, no Palácio e na Rua Coberta, pilares com as imagens dos principais homenageados.
Na Sociedade Recreio Gramadense, que já recebe a produção e a assessoria de imprensa do Festival, os locais para credenciamento e debates com a imprensa também estão prontos. A equipe que trabalha nos bastidores reúne cerca de 300 pessoas, entre seguranças, transporte, credenciamento e outros setores. A cerimônia de abertura acontece hoje (10) na Rua Coberta, às 17h, e a programação oficial do Festival tem início às 19h, com o filme de abertura, “360″, de Fernando Meirelles. Mais de 500 profissionais de imprensa estão confirmados no evento.


Programação
Sexta-feira, dia 10
17h – Cerimônia de Abertura, na Rua Coberta
19h – Filme de Abertura: 360, de Fernando Meirelles
21h30 – Entrega do Troféu Cidade de Gramado: Eva Wilma
Mostra Competitiva: Eu Não Faço a Menor Ideia Do Que Eu Tô Fazendo da Minha Vida, de Matheus Souza

Sábado, dia 11
10h – Reprise: Eu Não Faço a Menor Ideia Do Que Eu Tô Fazendo da Minha Vida
14h30 – Mostra Gaúcha de Cinema
19h – Mostra Competitiva Curtas Nacionais: Linear, de Amir Admoni
Mostra Competitiva Longas Estrangeiros: Artigas, la Redota, de Cesar Charlone
21h50 – Mostra Competitiva Curtas Nacionais: A Triste História de Kid Punhetinha, Andradina Azevedo e Dida Andrade
Mostra Competitiva Longas Nacionais: Super Nada, de Rubem Rewald

Domingo, dia 12
10h – Reprise: Artigas, la Redota, de Cesar Charlone, e Super Nada, de Rubem Rewald
14h30 – Mostra Gaúcha de Cinema
19h – Mostra Competitiva de Curtas Nacionais:
Dicionário, de Ricardo Weschenfelder
Diário do não ver, de Cristina Maure e Joana Oliveira
Mostra Competitiva de Longas Nacionais: Futuro do Pretérito: Tropicalismo Now, de Ninho Moraes e Francisco Cesar Filho
21h30 – Cerimônia de Premiação: Mostra Gaúcha de Cinema

Segunda-feira, dia 13
10h – Reprise: Futuro do pretérito: Tropicalismo Now
16h – Mostra Especial Cinema Gaúcho: Contos Gauchescos, de Henrique de Freitas Lima
19h – Mostra Competitiva Curtas Nacionais: Meta, de Rafael Baliu
Mostra Competitiva Longas Estrangeiros: Diez Veces Venceremos, de Cristian Jure
21h30 – Mostra Competitiva Curtas Nacionais: Casa Afogada, de Gilson Vargas
Mostra Competitiva Longas Nacionais: Colegas, de Marcelo Galvão

Terça-feira, dia 14
10h – Reprise: Diez Veces Venceremos
14h – Mostra Especial Cinema Gaúcho: Dalua Downhill, de Rodrigo Pesavento, Fernanda Krumel e Tiago de Castro
16h – Mostra Especial Cinema Gaúcho: Espia Só, de Saturnino Rocha
19h – Mostra Competitiva Curtas Nacionais: Di Melo, o Imorrível, de Alan Oliveira
Mostra Competitiva Longas Estrangeiros: Leontina, de Boris Peters
21h30 – Homenagem: entrega do Kikito de Cristal para Juan Jose Campanella
Mostra Competitiva Curtas Nacionais: Menino do Cinco, Marcelo Matos de Oliveira e Wallace Nogueira.
Mostra Competitiva Longas Nacionais: Insônia, de Beto Souza

Quarta-feira, dia 15
10h – Reprise: Leontina, de Boris Peters, e Insônia, de Beto Souza
15h – Mostra Especial Cinema Gaúcho: Referendo, de Jaime Lerner
19h – Mostra Competitiva Curtas Nacionais: A mão que afaga, de Gabriela Amaral Almeida
Mostra Competitiva Longas Estrangeiros: Vinci, de Eduardo Del Llano
21h30 – Mostra Competitiva Curtas Nacionais: Funeral à Cigana, Fernando Honesko
Mostra Competitiva Longas Nacionais: O Que Se Move, Caetano Gotardo

Quinta-feira, dia 16
10h – Reprise: Vinci, de Eduardo Del Llano, e O Que Se Move, Caetano Gotardo
15h – Mostra Especial Cinema Gaúcho: Xico Stockinger, de Frederico Mendina
19h – Mostra Competitiva Curtas Nacionais: Piove, Il Film Di Pio, de Thiago Mendonça
Mostra Competitiva Longas Estrangeiros: Calafate, Zoológicos Humanos, de Hans Mülchi Bremer
21h30 – Entrega do troféu Oscarito para Betty Faria
Mostra Competitiva Curtas Nacionais – #, de André Farkas
Mostra Competitiva Longas Nacionais – O Som Ao Redor, de Kleber Mendonça Filho

Sexta-feira, dia 17
10h – Reprise: Calafate, Zoológicos Humanos, de Hans Mülchi Bremer, e O Som ao redor, de Kleber Mendonça Filho
15h – Mostra Especial Cinema Gaúcho: A Casa Elétrica, de Gustavo Fogaça
19h – Mostra Competitiva Curtas Nacionais: O Duplo, de Juliana Rojas
Apresentação Especial: Toda Nudez Será Castigada, de Arnaldo Jabor
21h30 – Entrega do troféu Eduardo Abelin para Arnaldo Jabor
Mostra Competitiva Curtas Nacionais: Um Diálogo de Ballet, de Filipe Matzembacher
Mostra Competitiva Longas Nacionais: Jorge Mautner, o Filho do Holocausto, de Pedro Bial e Heitor D’alincourt

Sábado, dia 18
21h – Cerimônia de Premiação


quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Máquina de Costura

Graças a globalização econômica, temos uma grande oferta de marcas e modelos de máquinas de costura. No meio de tanta variedade é muito fácil a gente se perder na hora de comprar o primeiro modelo ou mesmo de escolher uma nova.
Antes as opções eram bem pequenas. Basicamente só duas marcas disputavam o mercado e eram poucos os modelos que ofereciam recursos mais avançados. Enfiador de linha, caseador, pontos decorativos, cortador automático de linha... só algumas marcas disponibilizavam esses acessórios e essas vantagens custavam muito caro.

Agora com a invasão dos modelos importados, as amantes do patchwork no Brasil estão sem saber qual a melhor opção, pois são muitas as marcas e os modelos. Vão de eletrônicas a computadorizadas com uma vasta gama de recursos e funções.
Algumas das facilidades oferecidas pelas importadas: sistema automático de pressão do pé calçador, conexão com computador, escolha de funções por toque na tela de LDC, quilt livre sem pedal, passador automático de linha, função de parada da agulha dentro ou fora do tecido e tem até uma máquina que vem equipada com um sistema que controla automaticamente o comprimento do ponto nos trabalhos de quilt livre.
Não bastasse toda essa variedade de possibilidades das máquinas de costura importadas, o mercado nacional também tem novidades para oferecer. A cada dia surge novos lançamentos com recursos similares ou idênticos aos disponibilizados pelas importadas. Tem até uma máquina especial para quilt com motor eletrônico industrial silencioso.
Desse modo é fácil se sentir perdida na hora de comprar a tão sonhada máquina que vai nos possibilitar fazer os belos trabalhos que estão expostos nas vitrines das lojas, em livros ou revistas especializadas em patchwork. Qual a máquina que vai oferecer o melhor custo benefício?
Na minha opinião a resposta para essa pergunta vai depender da sua capacidade financeira e da sua capacidade de interagir com o novo equipamento. Baseada em experiências, eu acredito que para uma máquina ser perfeita não depende dos recursos que ela oferece, mas da capacidade que temos ou não de saber explorar seus recursos.
É preciso haver uma cumplicidade com o equipamento e isso independe dos recursos mirabolantes que as indústrias possam criar e acrescentar às máquinas. É necessário ver a máquina como uma companheira, uma amiga que nos ajuda a concretizar as idéias que estão em nossa cabeça. No momento que conseguimos entender o funcionamento da nossa “amiga”, ela nos recompensa fazendo exatamente o que queríamos.
Compre com consciência, afinal, ela é nossa fiel escudeira ;)

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Tudo de bom

O patchowork é tão charmoso por que reúne em uma só peça, cores e estampas diversas. Claro que é preciso bom senso por que senão fica um pouco brega. 
Além de deixar a decoração da casa muito mais alegre e bonita, qualquer pessoa pode fazer manualmente as aplicações em patchwork na casa, basta abusar da criatividade e do capricho, utilizando poucos materiais.
Passe aqui na Caleidoscópio, temos ideias interessantes para que você possa se inspirar e criar o seu!


quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Patchwork americano inspira moda


O patchwork tem sido usado em várias culturas para montar peças de cama ou mesa que carregam histórias com uma carga emocional enorme. Agora, os estilistas de moda começam a descobrir esse trabalho artesanal, trazendo novas texturas, profundidade e detalhes de design em peças do guarda-roupa. A seguir, um resumo de tendências garimpadas pelo portal WGSN.

Tradicional

O típico quilting americano é reconhecinho pelos blocos que repetem cores e padrões. Retângulos, triângulos e quadrados coloridos formam um complexo geométrico montado por dezenas de retalhos de algodão costurados um a um. Veja a versão das passarelas.

Estampado

Nestas versões, os estilistas levaram a arte de patchwork para aestamparia. Dessa forma, conseguiram criar a ilusão de quilting sem usar a construção tradicional, em retalhos.